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Cinco hospitais públicos do Brasil aparecem entre os melhores do mundo em ranking da Newsweek. Veja quais são e em quais especialidades se destacam (Fotos: Fernando Frazão/Agência Brasil)
País tem representantes em oito das 12 especialidades avaliadas, com destaque para o Instituto do Coração (InCor) e o Hospital das Clínicas da USP.
O Brasil foi destaque no ranking internacional da revista Newsweek, que lista os melhores centros médicos especializados do mundo. Ao todo, cinco hospitais públicos brasileiros aparecem na lista, representando o país em oito das 12 especialidades avaliadas.
InCor é o brasileiro mais bem colocado
O Instituto do Coração (InCor), do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP), é o mais bem ranqueado do país, ocupando a 12ª posição em cardiologia e a 28ª em cirurgia cardíaca. A instituição é referência no tratamento de doenças do coração e realiza milhares de atendimentos por ano.
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Hospital das Clínicas da USP se destaca em várias áreas
O Hospital das Clínicas da USP também aparece com força no ranking. A instituição é reconhecida em cinco especialidades:
32º lugar em pediatria
74º em ortopedia
90º em neurocirurgia
117º em gastroenterologia
299º em cardiologia
Essas posições reforçam a importância do hospital como centro de excelência e formação de profissionais da saúde.
Outros hospitais de São Paulo e da Unicamp também são citados
Além do InCor e do Hospital das Clínicas, outros três centros médicos da capital paulista estão na lista:
Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia: 46º em cardiologia e 64º em cirurgia cardíaca
Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp): 182º em oncologia
Hospital de Ensino da Unifesp: 112º em pediatria
O Hospital das Clínicas da Universidade de Campinas (Unicamp) é o único fora da capital paulista e aparece em 185º lugar em pediatria.
Reconhecimento internacional para a saúde pública
A presença de hospitais públicos brasileiros no ranking internacional reforça a qualidade da medicina praticada no país, mesmo diante dos desafios enfrentados pelo sistema de saúde. O resultado também evidencia o papel das universidades na formação de profissionais e no desenvolvimento de pesquisas que impactam diretamente o atendimento da população.
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