Nesse cenário, despontam operadoras de planos de saúde que traduzem essa necessidade em prática, reforçando que saúde é sinônimo de segurança para os catarinenses, especialmente quando cada segundo faz diferença

Ter um plano de saúde deixou de ser visto apenas como um benefício extra e passou a ser encarado, cada vez mais, como uma necessidade básica. A percepção de segurança é um dos principais fatores que estão levando famílias catarinenses a buscar essa proteção. Nesse cenário, despontam operadoras de planos de saúde que traduzem essa necessidade em prática, reforçando que saúde é sinônimo de segurança para os catarinenses, especialmente quando cada segundo faz diferença.
As principais operadoras estão investindo em unidades próprias de atendimento, que possibilitam cuidado personalizado, controle de qualidade, uso de prontuário único e integrado com a telemedicina e, ainda, a redução de custos assistenciais. Com esses esforços, é possível realizar a gestão do paciente dentro do sistema de saúde (direcionar para exames e procedimentos). Um exemplo dessa verticalização é a Tempo Med, operadora que conta com uma rede própria robusta, com cinco unidades e um hospital, onde 70% do total de consultas, exames, cirurgias e internações acontecem ‘dentro de casa’. “Apenas 30% vai para rede credenciada, focada em atenção terciária, ou seja, para casos de alta complexidade e que exigem intervenção altamente especializada, como: tratamentos oncológicos e cirurgias de alto risco”, explica o CEO e médico de família, Paulo Poli.
O setor de saúde suplementar vem crescendo de forma consistente. Dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), de abril deste ano, mostram que, no Brasil, há mais de 52,3 milhões de usuários em planos de assistência médica. Em Santa Catarina, o número de beneficiários de planos médicos atingiu aproximadamente 1,44 milhão no mesmo período, confirmando a relevância do setor no estado.
Apesar desse cenário, apenas 24% da população da Grande Florianópolis possui plano de saúde, sendo 19% na modalidade empresarial e 2% familiar ou individual. Se comparado com outras capitais, a média é de 40%. “Esses números mostram que Florianópolis tinha carência por plano de saúde com custo mais acessível e esse ‘produto’ agora é uma realidade acessível graças ao modelo verticalizado, que oferece as mesmas coberturas”, destaca Poli.
Quando as pessoas não conseguem arcar com um plano de saúde, algumas acabam optando por outras soluções e que infelizmente não garantem o atendimento quando elas mais precisam, como: exames complementares e cirurgias, que podem gerar alto custo em momentos em que a pessoa pode estar desprovida de reservas financeiras.
“Eu quebrei o tornozelo em um feriado de final de semana e, sem plano de saúde, demorei muito para conseguir atendimento. Depois dessa experiência, pesquisei e contratei a Tempo Med para mim e para os meus filhos. Hoje, sempre que precisamos, somos atendidos no mesmo dia”, desabafa Andréia Duarte, autônoma e moradora de Palhoça.

Para Poli, a segurança é um pilar essencial. “Quem já passou por uma situação inesperada sem ter um plano sabe o quanto faz falta essa proteção. Muitas vezes, é só quando precisamos que percebemos como seria muito melhor contar com um atendimento estruturado, ágil e acessível”, avalia.
Essa segurança vai além da simples contratação de um plano. Traduz-se na estrutura oferecida, com agilidade, atendimento presencial e por telemedicina, pronto atendimento virtual 24 horas e um aplicativo que garante acesso rápido à rede credenciada. São esses recursos que fazem a diferença nos momentos em que o paciente mais precisa. A Tempo Med atua em Florianópolis, Palhoça, Biguaçu e São José e entende que saúde é também confiar que, em qualquer situação, haverá alguém preparado para oferecer cuidado de qualidade.