As informações são do gerente regional de Educação da Grande Florianópolis, Ari César da Silva.

Nesta quinta-feira (2), das 106 escolas da rede pública estadual dos municípios de Florianópolis, Biguaçú, São José e Palhoça, 30% ficaram sem aulas, 35% tiveram atividade parciais e 30% o dia letivo foi normal. Isso em função da Greve dos Motoristas e Cobradores do Transporte Urbano da Capital. Já o número de estudantes que dependem desse tipo de locomoção diminuiu de 35 mil para 30mil sem aulas em relação à quarta-feira (1o), segundo dia da paralisação. As informações são do gerente regional de Educação da Grande Florianópolis, Ari César da Silva.

 

De acordo com o gerente, já foram encaminhadas comunicações internas aos diretores das escolas afetadas pela paralisação para que reponham as aulas perdidas no recesso de julho, não ministrem novos conteúdos enquanto a greve persistir e não dêem faltas a estudantes, professores e funcionários que não conseguiram ir para a unidade escolar.

 

Na quarta-feira, segundo dia de greve dos trabalhadores do Transporte Urbano da Capital, cerca de 35 mil estudantes, dos quatro da rede pública estadual, dos quatro municípios afetados, ficaram sem aulas. Das escolas existentes, 35% ficaram totalmente sem aulas, em 50% as atividades foram parciais e em 15%, normais.

 

Nos demais municípios pertencentes à Grande Florianópolis, localizados em zonas rurais, as aulas ocorreram normalmente porque a Secretaria de Estado da Educação, por meio das Secretarias de Desenvolvimento Regional, mantém convênio do Transporte Escolar com as prefeituras.

 

No primeiro dia de paralisação do Transporte Urbano 25 mil alunos Florianópolis, São José, Biguaçu e Palhoça não tiveram condições de irem para a escola.