Presidente da FIESC, Alcantaro Corrêa explica que os acordos entre trabalhadores e empresas levam em conta as peculiaridades de cada atividade, a realidade de cada setor e de cada região.
A proposta, que tramita no Congresso Nacional, de obrigar as empresas a reduzir, por lei, a jornada de trabalho de 44 horas semanais para 40 horas sem o ajuste correspondente nos salários preocupa a indústria catarinense.
Para a FIESC, a emenda resultará em perda de competitividade às indústrias e risco de redução de emprego e irá prejudicar principalmente as micro e pequenas empresas, que não têm condições de absorver ou repassar a elevação dos custos. A proposta também prevê o aumento do valor do adicional da hora extra de 50% para 75% sobre o valor da hora trabalhada.
O presidente da FIESC, Alcantaro Corrêa explica que os acordos entre trabalhadores e empresas levam em conta as peculiaridades de cada atividade, a realidade de cada setor e de cada região. Por isso, a imposição de uma medida pela via constitucional pode prejudicar o relacionamento entre empregadores e empregados, uma vez que não respeitará as diferentes situações.
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