A festa que apresentou a proposta da Rede Independência de Comunicação no Estado aconteceu quarta-feira (dia 27), no CentroSul, em Florianópolis
A festa que marcou o lançamento oficial da RIC no Estado reuniu 700 pessoas nesta quarta (dia 27), no CentroSul, recebidas pelos anfitriões Ana Hickmann e Paulo Henrique Amorim. A emissora é a nova transmissora da Record em Santa Catarina e está investindo em 15 horas diárias de programação regional. O evento apresentou o projeto da RIC no Estado para empresários, políticos, publicitários e parceiros da emissora. O governador Luiz Henrique da Silveira e o prefeito de Florianópolis, Dário Berger, assim como os prefeitos das cidades de Joinville, Blumenau, Chapecó, Xanxerê e Itajaí, regiões onde a nova TV possui emissora, marcaram presença na festa. O presidente do Grupo Record, Alexandre Raposo, e o presidente da FIESC, Alcântaro Correa, também estavam presentes na cerimônia.
O principal objetivo do evento foi ressaltar para a sociedade catarinense o posicionamento que o grupo de comunicação da família Petrelli em Santa Catarina assumiu quando se aliou à Record e adotou a mesma marca que usa há 20 anos no Paraná. Para Mário Petrelli, presidente da RIC, a união dos veículos de comunicação da família nos dois Estados do Sul dá um impulso para chegar ao primeiro lugar da audiência. ?Aprendi nesses anos que nada na vida se consegue sozinho. A Record é uma grande aliada da RIC para conseguir o que mais desejamos: o primeiro lugar na audiência?, disse.
Audiência em ascensão
A RIC começou a operar no Estado desde o dia 1º de fevereiro e de acordo com dados colhidos durante os primeiros 15 dias de veiculação, os jornais locais e também a programação nacional da Record elevaram a audiência em 86% se comparada à média de dezembro, último mês com os números consolidados pelo Ibope. O índice de audiência de dezembro teve média de 2,9 pontos e correspondeu a 7,5% do share. Nas duas primeiras semanas deste mês, o índice girou em 5,4 pontos e correspondeu a 12,09 % na divisão. Em relação a outras emissoras, a RIC ficou no segundo lugar no ranking da liderança, atrás apenas da RBS. Em regiões como Norte e Oeste do Estado, a emissora conquistou a primeira posição durante as horas em que exibiu programas regionais.
As seis emissoras da RIC em Santa Catarina (Florianópolis, Blumenau, Chapecó, Itajaí, Joinville e Xanxerê) têm um propósito comum, que é divulgar o que é destaque de inovação e criatividade para os catarinenses. ?Queremos mostrar o que cada cidade de Santa Catarina tem de melhor para os municípios vizinhos, para o Estado e para o Brasil?, declara Marcello Petrelli, vice presidente executivo da RIC Santa Catarina. Além disso, o jornalismo da RIC está, assim como era com a Rede SC, baseado em princípios éticos, como verdade e credibilidade. ?Estamos presitigiando o telespectador com a melhor programação regional para conquistar sua confiança e ser a melhor rede de televisão de Santa Catarina?, afirma o presidente do grupo RIC, Mário Petrelli.
RIC em SC - A família Petrelli iniciou o mês de fevereiro com grandes mudanças em seus veículos no Estado de Santa Catarina. A Rede Santa Catarina de Comunicação (Rede SC) passou a se chamar Rede Independência de Comunicação (RIC), o mesmo nome que o grupo da família utiliza no Paraná há 20 anos. Com a união das duas redes em uma mesma marca, a RIC tornou-se um dos maiores grupos de comunicação regional do País, com dez emissoras de TV, três de rádio, cinco portais de internet e dois jornais diários. A programação dos canais do grupo também mudou: o SBT deu lugar à Record, a emissora que mais cresce em audiência no País.
Para atingir seu objetivo de conseguir o primeiro lugar na audiência com programação regional voltada para o desenvolvimento local, a RIC está apostando em novas tecnologias e profissionais capacitados. O investimento total para essa fase gira em torno de R$ 5,5 milhões, com R$ 2,5 milhões em equipamentos, R$ 2 milhões para estrutura e R$ 1 milhão para contratação de pessoal. A empresa passa a possuir cerca de 950 funcionários, com 550 em Santa Catarina e 400 no Paraná. O retorno do investimento do grupo deve acontecer rapidamente se as metas para faturamento forem atingidas: até o final do ano, a RIC pretende crescer 35%. A estimativa é dobrar os lucros até o fim de 2010.
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