Em mensagem de Páscoa, papa pede paz no Tibete, Iraque e Oriente Médio
O papa Bento 16 incentivou neste domingo (23) soluções "que salvaguardem o bem e a paz" no Tibete, no Oriente Médio, "especialmente na Terra Santa", no Iraque, no Líbano e em algumas zonas africanas, como a região sudanesa de Darfur e a Somália.
As declarações do papa foram feitas durante sua mensagem de Páscoa, com a qual ele terminou os atos da Semana Santa. Bento 16 celebrou, perante dezenas de milhares de pessoas, a missa do Domingo da Ressurreição, com a Praça de São Pedro cheia de flores, e depois dirigiu a mensagem pascal.
Durante a mensagem, o papa falou das "chagas da humanidade, abertas e doentes em todos os cantos do planeta", que ocorrem quando as relações entre pessoas, grupos e povos estão marcadas pelo "egoísmo, injustiça, ódio e violência, em vez do amor".
No entanto, disse que essas feridas às vezes são "ignoradas e intencionalmente escondidas, chagas que rasgam a alma e o corpo de vários irmãos e irmãs".
O papa também se referiu às pessoas que se comprometem ativamente a favor da justiça e divulgam "sinais luminosos de esperança" nos lugares ensangüentados pelos conflitos e onde quer que a dignidade humana "seja denegrida". Além disso, pediu que seja justamente nesses lugares que "se multipliquem os testemunhos de benignidade e de perdão".
Toda a cerimônia esteve marcada por uma forte e incessante chuva, que foi lembrada pelo papa em diversas ocasiões. Ele pediu que ela fosse considerada como um dom de Deus para a terra.
As declarações do papa foram feitas durante sua mensagem de Páscoa, com a qual ele terminou os atos da Semana Santa. Bento 16 celebrou, perante dezenas de milhares de pessoas, a missa do Domingo da Ressurreição, com a Praça de São Pedro cheia de flores, e depois dirigiu a mensagem pascal.
Durante a mensagem, o papa falou das "chagas da humanidade, abertas e doentes em todos os cantos do planeta", que ocorrem quando as relações entre pessoas, grupos e povos estão marcadas pelo "egoísmo, injustiça, ódio e violência, em vez do amor".
No entanto, disse que essas feridas às vezes são "ignoradas e intencionalmente escondidas, chagas que rasgam a alma e o corpo de vários irmãos e irmãs".
O papa também se referiu às pessoas que se comprometem ativamente a favor da justiça e divulgam "sinais luminosos de esperança" nos lugares ensangüentados pelos conflitos e onde quer que a dignidade humana "seja denegrida". Além disso, pediu que seja justamente nesses lugares que "se multipliquem os testemunhos de benignidade e de perdão".
Toda a cerimônia esteve marcada por uma forte e incessante chuva, que foi lembrada pelo papa em diversas ocasiões. Ele pediu que ela fosse considerada como um dom de Deus para a terra.
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