Para Edinho, por ser considerada uma das propostas mais polêmicas da história do Congresso, bastante discutida e até causadora de algumas desavenças, o resultado foi bastante satisfatório e conciliador. “Pode não ter agradado 100% dos envolvidos, mas atendeu a grande maioria. Foram quinze meses por esse Brasil afora discutindo, debatendo, ouvindo cada segmento, médicos e não médicos. Todos puderam opinar”.

 

 Ele disse ainda que o diálogo para buscar o entendimento e um tom conciliatório foi extremamente importante. “Se as partes não cedessem em alguns pontos, eu iria fazer meu relatório na condição de paciente”.

 

 O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado agora pela Comissão de Educação e Cultura.