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. (Fotos: Divulgação)
A iniciativa foi coordenada pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE), com apoio de entidades representativas dos trabalhadores, dos empregadores e dos governos nas três esferas
Representando os interesses da classe empregadora do setor produtivo catarinense, a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) participou da Conferência Nacional do Trabalho, etapa de Santa Catarina, que ocorreu na quinta-feira (13), em Florianópolis. A iniciativa foi coordenada pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE), com apoio de entidades representativas dos trabalhadores, dos empregadores e dos governos nas três esferas.
A II CNT é um espaço tripartite, paritário e democrático, coordenado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que busca construir diretrizes para a promoção do trabalho decente e o fortalecimento do diálogo social em todo o país. O encontro teve como propósito formular propostas voltadas a políticas públicas de emprego, trabalho decente e transição justa, considerando os impactos das transformações tecnológica, digital, ambiental e demográfica.
A Faesc foi representada por quatro delegados e quatro convidados. Entre os delegados estiveram o vice-presidente da Faesc Clemerson Argenton Pedrozo, a assessora jurídica sindical da entidade Andreia Barbieri Zanluchi, Pedro Damann (Sindicato Rural de Ituporanga) e Mônica Scultetus Krauss (Sindicato Rural de Canoinhas). Os convidados foram: Crisley Silveira, Raphaella Bernardes, Gilberto Modesto da Silva e Rosiane Mafra Damann.
Clemerson Argenton Pedrozo destacou que o encontro foi estratégico para refletir sobre os avanços e desafios relacionados à modernização trabalhista em Santa Catarina. “O agronegócio desempenha um papel imprescindível no cenário econômico e é essencial para a geração de emprego e para o movimento da economia do estado e do país. Os produtores rurais enfrentam inúmeras preocupações quanto às questões que envolvem o mundo do trabalho, e esse evento foi fundamental para discutir propostas que tragam avanços nas relações trabalhistas”.
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