Projetada para qualificar e capacitar administradores, a Escola Nacional de Administração Francesa (ENA) será inaugurada na quinta-feira (17) pelo governador Luiz Henrique
Projetada para qualificar e capacitar administradores, a Escola Nacional de Administração Francesa (ENA) será inaugurada na quinta-feira (17) pelo governador Luiz Henrique em Florianópolis. A cerimônia está marcada para as 10 horas, e acontece no Centro Empresarial Corporate Park, na rodovia SC-401. O primeiro edital de seleção da ENA também será lançado na manhã de quinta-feira, e selecionará 40 servidores públicos estaduais para um
curso de altos estudos em Administração. O curso será gratuito e terá duração de dois anos.
Quatro cursos de curta duração devem começar ainda em setembro, também para servidores públicos: Desenvolvimento Gerencial, Cooperação Internacional e Condução de Projetos, Recursos Humanos e Administração da Função Pública e Cases de melhores práticas na Administração Pública.
Ainda na quinta-feira, o governador Luiz Henrique dará posse aos membros do Conselho Estratégico e ao diretor-geral da Escola Nacional de Administração, Rubens Araújo Oliveira (atual diretor-geral do Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas, a Esag).
A École National D`Administration (ENA) foi fundada na França para formar funcionários públicos capazes de reconstruir o Estado e gerenciar o país no processo do pós-guerra. Hoje, convertida em uma escola de formação de quadros para toda a União Européia, a ENA tem na lista de ex-alunos líderes como Pascal Lamy, diretor-geral da Organização Mundial do
Comércio, e Ségolène Royal, segunda colocada nas últimas eleições francesas.
O secretário especial de Articulação Internacional, Vinícius Lummertz, considera a fundação da escola um marco na história da Administração Pública em Santa Catarina. "Os alunos, depois de passarem por uma severa prova de ingresso, de vivenciar os estágios e discutir os cases apresentados na escola, vão se formar sabendo o que há de melhor em Administração Pública no mundo, ou seja, o que queremos para administrar Santa Catarina", afirma Lummertz.
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