E, a Polícia Militar Ambiental de Santa Catarina distribui folders sobre parques estaduais catarinenses:Serra do Tabuleiro, Fritz Plaumann, Rio Canoas e reservas biológicas do Aguaí e da Canela-Preta
Com o objetivo de conscientizar à população para importância da preservação ambiental, a Fundação do Meio Ambiente realiza distribuição de mudas nativas no Largo da Alfândega, no centro de Florianópolis, nesta segunda-feira (21)
A Fundação do Meio Ambiente de Santa Catarina aproveita as comemorações do Dia da Árvore para conscientizar a população da importância da preservação do meio ambiente. Para isso, faz doação de mil mudas de árvores nativas à população de Florianópolis. Nesta segunda-feira, das 9h às 16h, será montado no Largo da Alfândega, no Centro de Florianópolis, o Túnel da Ecologia, equipamento de educação ambiental, que irá servir de centro de distribuição.
A Polícia Militar Ambiental de Santa Catarina, parceira da iniciativa, irá oferecer aos visitantes materiais de educação ambiental. Além disso, também serão distribuídos folders com informações sobre os parques estaduais catarinenses, como da Serra do Tabuleiro, Fritz Plaumann, Rio Canoas, além das reservas biológicas do Aguaí e da Canela-Preta.
Unidades de Conservação
Santa Catarina é formada por sete parques e três reservas biológicas que representam a riqueza de todos os ecossistemas catarinenses e compõem as dez Unidades de Conservação do Estado, administradas pela Fatma. Para que essas áreas possam beneficiar ainda mais o Estado, a Fatma está iniciando uma série de ações focadas no desenvolvimento sustentável. Para as reservas, onde o manejo ambiental é mais restrito e não são permitidas visitas, o plano é fomentar as pesquisas. A ideia é estimular universidades, institutos e empresas a desenvolverem estudos nas mais diversas áreas, como catalogação de espécies.
Mata Altântica
O presidente da FATMA, Murilo Flores, lembra que o Dia da Árvore também é uma data oportuna para destacar dados do relatório levantados pela entidade, que aponta que o Estado tem 41% da área de Mata Atlântica preservada. Murilo explica que “esses dados são importantes para um planejamento global do Estado. Para que se possa negociar, região por região, e fazer com que essas áreas, ainda que pequenas, efetivamente ajudem na preservação das espécies”.
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