O levantamento do IBGE revela também que de janeiro a julho o setor acumula queda generalizada, com todos os locais apontando índices negativos
A produção da indústria brasileira subiu em julho em relação ao mês anterior em dez das 14 áreas pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As principais altas foram observadas no Paraná (15,3%), no Espírito Santo (8,9%), em Goiás (6,0%) e no Amazonas (3,6%), que tiveram crescimento acima da média nacional relativa ao mesmo período do ano passado (2,2%).
Dados da Pesquisa Industrial Mensal Produção Física – Regional, divulgados nesta semana, dia 3, pelo IBGE, revelam que também houve expansão na produção do Rio de Janeiro e de Minas Gerais (ambos com alta de 1,8%), de São Paulo (1,4%), do Rio Grande do Sul (1,1%), do Ceará (0,9%) e de Santa Catarina (0,8%).
As áreas onde houve queda na atividade fabril foram a Bahia (-6,0%), a Região Nordeste (-3,5%), Pernambuco (-1,5%) e o Pará (-1,0%).
Na comparação com o mesmo período do ano passado, os índices mostram queda em todos os locais, com exceção de Goiás, que avançou 4,4%. As reduções mais fortes foram notadas no Espírito Santo (-20,0%), em Minas Gerais (-16,1%) e em São Paulo (-11,9%). As demais regiões, conforme aponta a pesquisa, tiveram queda menos intensa do que a média nacional.
O levantamento do IBGE revela também que de janeiro a julho o setor acumula queda generalizada, com todos os locais apontando índices negativos, especialmente Espírito Santo (-27,9%) e Minas Gerais (-20,5%).
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