Conto da carochinha
O ex-presidente Lula impôs à presidente Dilma à nomeação de Arthur Chioro para a Saúde. Assessores do Planalto afirmam que não passa de lorota a historieta de que ela se impressionou com sua gestão em São Bernardo do Campo (SP).(Ilmar Franco - O Globo) 

O Rio foi colocado de molho
O candidato do PSDB ao Planalto, Aécio Neves, não terá candidato tão cedo ao governo do Rio. Para os aliados, Bernardinho só entrou na roda para retardar uma decisão. Os tucanos dizem que Aécio espera pela definição do cenário e citam possível aliança com o PMDB. “Em política, às vezes, jogar parado é a melhor tática”, sentencia o senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB).(Ilmar Franco - O Globo)

Planalto resiste ao nome de Eliseu Padilha nos Portos
No Palácio do Planalto, há forte resistência à indicação feita pela bancada do PMDB do nome do deputado Eliseu Padilha (RS) para comandar a Secretaria dos Portos. Um interlocutor da presidente Dilma Rousseff lembrou que ele foi ministro dos Transportes da gestão do tucano Fernando Henrique Cardoso. Também foi lembrado no Planalto que o líder da bancada, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), passaria ter influência na pasta. O problema é que Dilma ainda não esqueceu das dificuldades apresentadas por Cunha durante a tramitação da MP dos Portos no Congresso. (Gerson Camarotti - G1))

Fica aí
Ao convidar Aloizio Mercadante para a Casa Civil, Dilma Rousseff disse que não quer ver o ministro cuidando de campanha.

Saideira
O PSB planeja um "grande ato político" na despedida de Eduardo Campos do governo de Pernambuco, em 4 de abril. A ideia, claro, é turbinar sua pré-campanha presidencial.
(Vera Magalhães/Painel - Folha de S.Paulo)

OS ESTÁVEIS
A presidenta Dilma, por hora, mantém a intenção de segurar no comando dos seus ministérios os petistas Paulo Bernardo (Comunicações), José Eduardo Cardozo (Justiça) e Ideli Salvatti (Relações Institucionais). (Cláudio Humberto - site Diário do Poder)

 Precoinceituoso e desrespeitoso
De Paris, onde cumpre compromissos na Sorbonne e na Corte Constitucional da França, Joaquim Barbosa reagiu à frase irônica sacada ontem por Alberto Toron, advogado do mensaleiro João Paulo Cunha. Toron disse que Barbosa em vez de cumprir seu dever, “está dando um rolezinho em Paris”. A propósito, Barbosa comentou com um interlocutor brasileiro durante o jantar que participou ontem na Corte Constitucional (leia mais em: Os presentes do Joaquim).

- Foi uma declaração desrespeitosa com uma autoridade e preconceituosa. Revela um pensamento provinciano de quem desconhece que há 35 anos frequento esta cidade. (Lauro Jardim/Radar On-line - Veja)