Nosso reconhecimento, agradecimento por ter nos proporcionado dias de convivência, aprendizado com pessoa tão boa como foi Aryberto Léo Bartucheck.

O dia 3 de janeiro, nos últimos dois anos, tem sido amargo para a radiodifusão catarinense. Em 2010, perdemos Lírio Berghan, radiodifusor oestino, que nos últimos anos de sua vida atuava no Vale do Itajaí, na cidade de indaial. E, neste ano, perdemos Aryberto Bartuscheck, ex-dirigente da Acaert em diversas gestões e ex-presidente do Sert.
 

Lembro-me do convite que me fez para que eu participasse da sua diretoria em 2004 do Sindicato, na função de tesoureiro. O Sert, com seus poucos recursos, ainda não possuía sede própria e disse que sua gestão iria buscar recursos para a realização da compra da sede.
 

Ao final de sua gestão em 2008, deixou em caixa um valor significativo que proporcionou a realização da compra da sede no edifício Zegurati. Aryberto irá deixar muito saudade, por ser associativista, homem correto, de ações tranquilas e muito preocupado com o futuro dos radiodifusores.
 

Ainda em sua gestão, foi um dos fundadores da Federação Nacional das Empresas de Rádio e Televisão ? Fenarte, pois entendia que os novos tempos exigem a participação mais efetiva dos sindicatos nos destinos da radiodifusão.
 

De sua emissora, a Studio FM, só rasgava elogios a seus colaboradores. Lembro-me das nossas conversas fora da radiodifusão, sua paixão pela família, esposa Dalva e filhos, além do gosto pelo seu sítio, onde, quando podia, gostava de se refugiar.
A nós, amigos de longa data, nosso reconhecimento, agradecimento por ter nos proporcionado dias de convivência, aprendizado com pessoa tão boa como foi Aryberto Léo Bartucheck.